18 novembro 2010
Argumento & Opinião
Gostaria de dizer que foram 8 encontros muito produtivos e estimulantes, graças à participação de vocês com todo empenho, entusiamo e sinceridade. Isso sem falar na coragem! é preciso criar um ambiente muito favorável para que a gente se sinta à vontade para mostrar nossos textos, que falam muito de nós, além de ouvir e expressar nossa opinião.
No penúltimo encontro discutimos o tema do JD "Para que serve a comissão da verdade?" Fizemos um " brainstorming" sobre o que sabíamos sobre essa comissão, sobre o período da ditadura e discutimos abertamente sobre abrir ou não os arquivos que guardam segredos desse período difícil da nossa história.
Em casa, preparamos textos jornalisticos sobre Populismo e Meio Ambiente e um conto cujo tema era " Coma". Nessa última semnana todos trabalharam bastante, o que foi muito bom e ontem, depois de falarmos novamente sobre pontuação ( dificuldade recorrente e comum a todos) lemos um pouquionho de Olavo Bilac e José Saramago e fizemos a leitura de todos os textos.
Melhores textos:
Katia Alexandre - melhor conto " Uma Passagem"
Leandro Gaspar - melhor texto jornalístico - " Populismo"
Mike Nascimento - 2o. lugar melhor texto jornlístico - "Populismo"
Cada texto lido acrescentou valor ao grupo e demonstrou o trabalho de cada um. Parabéns!
Para encerrar, então, tivemos o debate ao vivo "Para que serve a comissão da verdade?" mediado pelo jornalista Paulo Markun. Participaram do debate: Ivo Herzog - presidente do instituto Vladimir Herzog. José Gregori presidente da comissão de Direitos humanos de São Paulo e ex- ministro da Justiça, Martim sampaio - Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SP, Albero Malheiros Filho, advogado criminalista e professor da FGV, e o General Rocha Paiva. Foi um privilégio poder ouvir essas pessoas tão importantes.
O que vocês acharam?
Como o objetivo da oficina é escrever sua opinião e publicar no Jornal de Debates, estou aguardado os textos de vocês conforme combinamos, ok?
Vocês podem me mandar por email que eu envio para a corrdenadora Isabel Colucci, no JD, ok?
Mais uma coisinha: preciso que vocês me escrevam dizendo o que acharam do curso, ok? Pontos positivos e negativos, críticas e sugestões.
Adorei estar com vocês!
bedjo
san
10 novembro 2010
Hotel Paulistano
Hotel paulistano
Dentro do táxi e sob intensa chuva nas ruas de São Paulo, Fernando começou a fazer as ligações.
- Dr. Alberto, boa tarde. Meu hotel foi trocado? O endereço é da Marginal Tietê!
- Eu sei que hoje é domingo, seu Alberto...eu sei ...eu sei...mas...o lugar é horrível.
- Tudo bem, tudo bem...não ligo mais. Boa noite.
Outra chamada. O barulho da chuva fica mais forte.
- Monica? Tudo bem. Estou em São Paulo. Não está em casa? Está me ouvindo? Ah sim, sim...eu ligo mais tarde. Beijo.
O taxista tentou puxar papo e Fernando interrompeu-o com uma esticada de braço.
- Rubens? E aí camarada? Cheguei em São Paulo. Vamos tomar uma? Sério? Eu queria estar alto assim como você. Não tomei nada hoje. Mas, escuta: posso passar uns dias na sua casa? Ah...brincou? Casado? Mas morar junto com uma mulher também é uma espécie de casamento. Tudo certo. Tudo certo. A gente se vê.
A bateria do celular estava prestes a acabar. Mesmo assim ele insistiu em novos telefonemas.
- Diego! Irmãozinho...como você está? Preciso de um grande favor. Me passe o telefone da Rebeca. 839...o quê? Ah...então é o mesmo. Abraço.
O celular ia desligar antes da conversa com a amiga, mas arriscou.
- Rebeca! Moça, moça...estou em São Paulo. Minha empresa me mandou pra Margina Tietê. Quero ficar na sua casa! Por favor! Calma Rebeca! Sei que nem disse oi, mas a bateria vai acabar...
E acabou.
- Motorista! Você me empresta seu celular? Ah...entendo...pare num orelhão então, por favor!
Todos os orelhões estavam inundados nas calçadas imundas.
- Mudemos de caminho, motorista. Você pode beber uma cervejinha comigo?
Fernando imaginou que o taxista pudesse morar num bairro razoável, perto da Paulista e ainda por cima tivesse um quarto de hóspedes disponível.
Marcelo Fabri
diálogo
Estratégia de marketing do político corrupto:
- Bom dia!
- Bom dia.
- Tem ovo podre?
- Hã? Como assim, meu senhor?
- Quero comprar todos os ovos e tomates estragados que vocês tem.
- Preciso falar com o gerente.
- Pois não, eu sou o gerente. O senhor quer comprar ovos podres pelo que entendi.
- Isso mesmo.
- Por acaso, o senhor vai assistir ao comício do candidato?
- Shhhhh! Fale baixo! Eu SOU o candidato!
- Débito ou crédito?
- Põe na conta.
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Leandro Gaspar
Twitter: @lbkpower
(11) 8422-5754
6o. encontro
Hoje vamos ler um conto de Adelia Prado - O Desbunde
Vmao ler os textos que ainda não foram lidos e comentar
Vamos repassar um pouco de teoria com o tema Regência Verbal e Regência Nominal. Temos uma apostila com exercícios.
O tema de hoje para um rápido exercício será um anuncio no jornal. Trocaremos as fichas e os alunos deverão adivinhar a identidade de quem escreveu.
se der tempo, vamos falar um pouco sobre a crase.
05 novembro 2010
5o. Encontro
Ainda em teoria - falaremos sobre o uso da crase e o site de pesquisa do Manual de Redação e Estilo do Estadão organizado por Eduardo Martins.
Leitura dos textos produzidos e comentários.
Apresentação no quadro de um diálogo feito pelo aluno Mike com detalhes importantes de pontuação.
Escolha de um tema para produção de textos a serem postado sno JB.
03 novembro 2010
4o. encontro
Vou distribuir um pequeno texto sobre o uso do verbo haver, sobre o ponto e vírgula e a expressçao " a nível de"; os erros de postuguês mais frequentes e o uso da crase.
Durante a oficina eles deverão produzir uma manchete: sortearemos palavras-chave e cada um deverá produzir uma manchete com a palavra que sorteou.
Bem, por enquanto é isso.
bj
san
3o. encontro
Para a próxima quarta-feira trarão uma página de word com um texto sobre A/O Novo Presidente Eleito. Tenho recomendado autores e sites confiáveis que tem textos do tipo " para gostar de ler" . Eles não tem o hábito da leitura, uma pena.
Dos trinta inscritos, são 8 os assíduos. Eles comentaram que os alunos não entenderam muito bem como funcionam as oficinas . Depois, por ser de graça, muitos se increvem e não vão e outros que gostariam de ir tb não vão porque as vagas foram preenchidas.
è isso,
san