09 março 2011

Carnaval, ora veja!

A cada ano inventam temas e mais temas estranhos, fantasias mais vistosas ( e mais vagabundas ) letras de samba totalmente nada a ver. As rainhas de bateria só precisam ser famosas ( e gostosas e peladas e sarada e siliconadas) nem precisam sambar. Ah, precisam saber dar um barraco, puxar o cabelo da rival, etc.
Tudo bem, é um espetáculo, ouvir a bateria ao vivo é o máximo, mas quem viu uma viu todas.

Mas fiquei chocada com o tombo da Ana Rickman. Acontece que ela é simplesmente um ser humano, não é a Barbie como todo mundo pensa, inclusive o marido dela que acredita ter casado com um produto. Caiu. A gente cai, as pessoas caem, erram, pisam na bola, e daí? E dai que aundo a gente cai, se levanta e fica olhando para os lados pra ver se alguém viu. No caso dela...todo mundo viu.

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